São Paulo (SP) – Depois da ausência no calendário em 2020, por conta da pandemia, a principal Corrida de Rua da América Latina está de volta para encerrar o calendário esportivo nacional. A 96a São Silvestre vem com novidades, como a recomendação de uso de máscara na concentração e na largada, e além de restrição no número de inscritos, em 20 mil, como medida de segurança, a prova deste ano promete novamente brigas acirradas e muitas disputas pela vitória.
A 96a São Silvestre reúne atletas de 35 países, sendo 20 mil corredores que se desafiam nos 15 quilômetros da corrida mais tradicional pelas ruas de São Paulo. A programação no dia 31 começa às 7h25min, com a largada da categoria Cadeirantes. Em seguida, às 7h40min, será a vez da Elite feminina, ficando para as 8h05min a Elite masculina, Pelotão C, Cadeirantes com Guia e Pelotão Geral.
Os destaques brasileiros, que querem voltar ao topo do pódio, são:
DANIEL NASCIMENTO participou da Maratona nos Jogos Olímpicos de Tóquio (ficou no pelotão da frente até os 25 km). Foi o melhor brasileiro na São Silvestre de 2019 com o 11o lugar. Neste ano, garantiu o 9º lugar na maratona de Valência (ESP) com o segundo melhor tempo brasileiro na história.
EDERSON VILELA foi medalha de ouro no 10 mil metros no Pan-americano (2019) e terceiro colocado na corrida Tribuna de Santos (2017).
GIOVANI DOS SANTOS é hexacampeão da Volta Internacional da Pampulha. E bicampeão da meia maratona internacional de São Paulo.
WELLINGTON BEZERRA tem entre seus resultados o 18o lugar na Maratona de Hamburgo de 2019. Foi vice-campeão da Maratona da São Paulo de 2018 e campeão da Maratona de Porto Alegre de 2013.
Entre as mulheres, três nomes são as esperanças de vitória nacional no dia 31 de dezembro, em São Paulo.
GRAZIELA ZARRI foi a melhor atleta brasileira (11ª) da última São Silvestre (2019) e vice-campeã da Tribuna de Santos (2021).
ANDREIA HESSEL foi campeã da Maratona Internacional de São Paulo (2018) e sexta colocada na São Silvestre (2016).
TATIELE DE CARVALHO, quinta colocada na Maratona de Buenos Aires (2019) e cinco vezes campeã dos 10 mil metros no Troféu Brasil de Atletismo.
Destaques internacionais
ELISHA ROTICH, do Quênia, é o campeão e recordista da Maratona de Paris, em 2021.
BELAY BEZABH, da Etiópia, oitavo lugar na Meia Maratona de Valência (2016), campeão da São Silvestre em 2018, vice em 2017, também tem em seu currículo o título da Meia Maratona de Nova Iorque, em 2019.
Já entre as estrangeiras, alguns destaques são:
Elisandra CHEBET, do Quênia, vencedora em 2018. Chega ao Brasil com boas marcas o que ratificam sua condição de uma das grandes atrações. No segundo semestre de 2021, ela venceu duas meias maratonas a Ijebu Heritage Half Marathon, em julho, e a Enresma Mita Marta Barcelona, em outubro, além do terceiro lugar na EDP Lisboa Half Marathon Elite Events, com 1h08min14seg, em março, em Portugal.
A 96ª Corrida Internacional de São Silvestre terá a participação de mais um campeão. Está confirmada a presença do etíope BEKAY BEZABH, ganhador da Prova em 2018. O corredor chega como favorito e promete esquentar ainda mais a briga pelo topo do pódio. Ao todo, a Elite A masculina de 2021 terá 21 atletas, enquanto no feminino serão 20. A programação de largadas no dia 31 terá os Cadeirantes a partir das 7h25min; Elite Feminina, 7h40min; Elite Masculina e Pelotão Geral, a partir das 8h05min.
Reciclagem no esporte
Pelo segundo ano, a parceria entre o Movimento Plástico Transforma e a Organização da Corrida Internacional de São Silvestre viabilizará a reciclagem dos copos plásticos distribuídos para a hidratação dos participantes da Prova. O resíduo coletado será transformado em caixas organizadoras para doação a entidades públicas do estado de São Paulo. A iniciativa reforça o conceito de Economia Circular e a importância do descarte correto. Em 2019, a ação proporcionou que 1800 lixeiras (900 coletores para resíduos recicláveis e 900 para orgânicos) fossem doadas para escolas públicas das cidades de Jaguariúna e São Carlos, no interior de São Paulo, beneficiando cerca de 120 mil alunos. Criado em 2016, o Movimento Plástico Transforma tem como missão ressaltar a utilização do plástico de forma criativa e responsável, em soluções que podem transformar o nosso dia a dia e nosso futuro.
Percurso
O percurso de 15 km passa por alguns dos principais pontos turísticos da cidade de São Paulo, com largada na Avenida Paulista, próximo ao número 2000, e chegada em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero, também na Avenida Paulista, 900.
Largada – Av. Paulista x Rua Augusta
Av. Dr. Arnaldo
Rua Maj. Natanael
Rua Des. Paulo Passaláqua
Av. Pacaembu
Viaduto Gal. Olímpio Silveira: passagem
Av. Dr. Abrahão Ribeiro
Av. Norma Giannotti
Av. Rude
Viaduto Orlando Murgel
Av. Rio Branco
Av. Ipiranga
Av. São João
Al. Barão de Limeira
Av. Duque de Caxias
Rua Rego Freitas
Rua Gal. Jardim
Rua Bento Freitas
Largo do Arouche
Av. Vieira de Carvalho
Praça da República
Av. Ipiranga
Av. São João
Rua Cons. Crispiniano
Praça Ramos de Azevedo
Rua Xavier de Toledo
Viaduto Nove de Julho
Viaduto Jacareí
Rua Santo Amaro: troca de mão
Rua Maria Paula
Av. Brig. Luis Antônio
Av. Paulista
Chegada: Av. Paulista, 900
Resultados de 2019 – Elite
Masculino
1) Kibiwott Kandie (Quênia), 42min59s (novo recorde)
2) Jacob Kiplio (Uganda), 43min00
3) Titus Ekiru (Quênia), 43min54s
4) Geofry Toroitich Kipchumba (Quênia), 45min10s
5) Joseph Panga (Tanzânia), 45min33s
Feminino
1) Brigid Kosgei (Quênia), 48min54s
2) Sheila Chelangat (Quênia), 50min10s
3) Tisadk Alem Nigus (Etiópia), 50min12s
4) Pauline Kaveke Kamulu (Quênia), 50min28s
5) Delvine Relin Meringor (Quênia), 50min51s
Números
F – 29,41 %
M – 70,59 %
Infraestrutura
– 570.000 copos de agua
– 4400 Grades
– 1000 Cones de trânsito
– 1000 Cavaletes de trânsito
– 3000 Pessoas envolvidas na organização desde Staffs, Monitores, Segurança, Coordenadores, Equipe de produção e Órgãos Públicos.
– 25 Ambulâncias UTIs
– 200 Profissionais da Área de Saúde
– 21000 Lanches para atletas
– 21000 Medalhas
– 67 atletas de Elite A e B
ESTADO |
% |
RR |
0,04 |
AC |
0,11 |
PI |
0,18 |
TO |
0,19 |
RO |
0,20 |
AP |
0,21 |
PB |
0,24 |
RN |
0,25 |
PA |
0,30 |
AL |
0,37 |
MA |
0,38 |
AM |
0,38 |
MT |
0,44 |
ES |
0,47 |
SE |
0,50 |
MS |
0,53 |
GO |
0,86 |
CE |
0,94 |
PE |
0,99 |
RS |
1,08 |
DF |
1,54 |
SC |
1,90 |
BA |
1,91 |
PR |
3,37 |
MG |
4,12 |
RJ |
5,05 |
SP |
73,44 |
PAÍS |
% |
Angola |
1,00 |
Bahrain |
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Bélgica |
|
Brunei |
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Burkina Faso |
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África do Sul |
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Equador |
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Espanha |
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Finlândia |
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Irlanda |
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Israel |
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Marrocos |
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Peru |
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Turquia |
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Uganda |
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Paraguai |
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Quênia |
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Reino Unido |
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Holanda |
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Italia |
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Colombia |
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Dinamarca |
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Canadá |
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Chile |
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Portugal |
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Etiópia |
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Suécia |
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Suíça |
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Inglaterra |
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Mexico |
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Japão |
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Franca |
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Alemanha |
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Bolivia |
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Estados Unidos |
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Brasil |
99,00 |
Campeões, tempos e distâncias
Ao longo de seus 95 anos, a São Silvestre foi se adaptando às mudanças e à cidade, sendo 12 de percursos e 18 distâncias diferentes, em razão do próprio crescimento. A primeira delas aconteceu em 1989, quando passou a ser realizada de tarde, possibilitando maior segurança para os atletas e público. Desde 2012 o evento acontece pela manhã, como as grandes provas no mundo. Seguem os números da competição.
Masculino
Fase Nacional
Ano Atleta País Tempo Distância
1925 – Alfredo Gomes (Brasil), 33min21s - 8,8 Km
1926 – Jorge Mancebo (Brasil), 22m35s3 – 6,2 km
1927 – Heitor Blasi (Itália), 23min – 6,2 km
1928 – Salim Maluf (Brasil), 29m11s2 – 6,2 km
1929 – Heitor Blasi (Itália), 28min39s2 – 8,8 km
1930 – Murilo de Araújo (Brasil), 25min35s2 – 8,8 km
1931 – José Agnello (Brasil), 26min05s3 - 8,8 km
1932 – Nestor Gomes (Brasil), 25min23s02 – 8,8 km
1933 – Nestor Gomes (Brasil), 23min50s06 - 8,8 km
1934 – Alfredo Carletti (Brasil), 24min10s2 – 7,6 km
1935 – Nestor Gomes (Brasil), 23min51s – 7,6 km
1936 – Mario de Oliveira (Brasil), 23min26s04 – 7,6 km
1937 – Mario de Oliveira (Brasil), 23min50s – 7,6 km
1938 – Lucas Henrique (Brasil), 23m38s4 – 7,6 km
1939 – Luiz Del Greco (Brasil), 24m50s4 – 7,5 km
1940 – Antônio Alves (Brasil), 22m14s – 7 km
1941 – José T. dos Santos (Brasil), 22min12s – 7 km
1942 – Joaquim G. da Silva (Brasil), 17min02s06 – 5,5 km
1943 – Joaquim G. da Silva (Brasil), 17min31s – 5,5 km
1944 – Joaquim G. da Silva (Brasil), 17min40s02 – 5,5 km
Fase Internacional
1945 – Sebastião A. Monteiro (Brasil), 21min54s – 7 Km
1946 – Sebastião A. Monteiro (Brasil), 21min57s – 7 km
1947 – Oscar Moreira (Uruguai), 21min45s – 7 km
1948 – Raul Inostroza (Chile), 22min18s2 – 7 km
1949 – Viljo Heino (Finlândia), 22min45s – 7,3 km
1950 – Lucien Theys (Bélgica), 22min37s8 – 7,3 km
1951 – Erich Kruzicky (Alemanha), 22min26s5 – 7,3 km
1952 – Franjo Mihalic (Iugoslávia), 21min38s – 7,3 km
1953 – Emil Zatopek (Rep. Checa), 20min30s – 7,3 km
1954 – Franjo Mihalic (Iugoslávia), 23min – 7,3 km
1955 – Kenneth Norris (Reino Unido), 22min18s – 7,4 km
1956 – Manuel Faria (Portugal), 21min58s9 – 7,4 km
1957 – Manuel Faria (Portugal), 21min37s4 – 7,4 km
1958 – Osvaldo Suarez (Argentina), 21min40s3 – 7,4 km
1959 – Osvaldo Suarez (Argentina), 21min55s8 – 7,4 km
1960 – Osvaldo Suarez (Argentina), 22min2s1 – 7,4 km
1961 – Martin Wyman (Reino Unido), 21min24s7 – 7,4 km
1962 – Hamoud Amuei (França), 22min08s5 – 7,4 km
1963 – Henry Clerckx (Bélgica), 21min55s – 7,4 km
1964 – Gaston Roelants (Bélgica), 21min37s7 – 7,4 km
1965 – Gaston Roelants (Bélgica), 21min20s1 – 7,4 km
1966 – Alvaro Mejia Flores (Colômbia), 29min57s7 – 9,2 km
1967 – Gaston Roelants (Bélgica), 24min55s – 8,7 km
1968 – Gaston Roelants (Bélgica), 24min32s – 8,7 km
1969 – Juan Martinez (México), 24min02s3 – 8,7 km
1970 – Frank Shorter (EUA), 24min27s4 – 8,9 km
1971 – Rafael Palomares (México), 23min47s8 – 8,7 km
1972 – Victor Mora (Colômbia), 23min24s2 – 8,7 km
1973 – Victor Mora (Colômbia), 23min25s – 8,7 km
1974 – Rafael Angel Perez (Costa Rica), 23min58s – 8,9 km
1975 – Victor Mora (Colômbia), 23min13s – 8,9 km
1976 – Edmundo Warnke (Chile), 23min50s8 – 8,9 km
1977 – Domingo Tibaduiza (Colômbia), 23min55s – 8,9 km
1978 – Aduaneiro Bouster (França), 23min51s6 – 8,9 km
1979 – Herb Lindsay (EUA), 23min26s5 – 8,9 km
1980 – José João da Silva (Brasil), 23min40s30 – 8,9 km
1981 – Victor Mora (Colômbia), 23min30s2 – 8,9 km
1982 – Carlos Lopes (Portugal), 39min41s05 – 13,548 km
1983 – João da Mata (Brasil), 37min39s19 – 12,6 km
1984 – Carlos Lopes (Portugal), 36min43s79 – 12,6 km
1985 – José João da Silva (Brasil), 36min48s96 – 12,6 km
1986 – Rolando Vera (Equador) 36min45s – 12,640 km
1987 – Rolando Vera (Equador), 39min02s56 – 13,040 km
1988 – Rolando Vera (Equador), 36min23s – 12,630 km
1989 – Rolando Vera (Equador), 36min45s – 12,630 km
1990 – Arturo Barrios (México), 35min57s – 12,640 km
1991-Arturo Barrios México 44min47s 15 km
1992 – Simon Chemwoyo Quênia 44min08s 15 km
1993 – Simon Chemwoyo Quênia 43min20s 15 km
1994 – Ronaldo da Costa (Brasil), 44min11s – 15 km
1995 – Paul Tergat (Quênia), 43min12s – 15 km
1996 – Paul Tergat (Quênia), 43min50s – 15 km
1997 – Émerson Iser Bem (Brasil), 44min40s - 15 km
1998 – Paul Tergat (Quênia), 44min47s – 15 km
1999 – Paul Tergat (Quênia), 44min35s – 15 km
2000 – Paul Tergat (Quênia), 43min57s – 15 km
2001 – Tesfaye Jifar (Etiópia), 44min15s – 15 km
2002 – Robert Cherutão (Quênia), 44min59s – 15 km
2003 – Marílson G. dos Santos (Brasil), 43min50s – 15 km
2004 – Robert Cheruiyot (Quênia), 44min43s – 15 km
2005 – Marílson G. dos Santos (Brasil), 44min22s – 15 km
2006 – Franck Caldeira (Brasil), 44min06s – 15 km
2007 – Robert Cheruiyot (Quênia), 44min43s – 15 km
2008 – James Kipsang (Quênia), 44min43s – 15 km
2009 – James Kipsang (Quênia), 44min40s – 15 km
2010 – Marílson G. dos Santos (Brasil), 44min03s – 15 km
2011 – Traiu Bekele (Etiópia), 43min35s – 15 km
2012 – Edwin Kipsang Rotich (Quênia), 44min04s – 15 km
2013 – Edwin Kipsang Rotich (Quênia), 43min47s – 15 km
2014 – Dawit Admasu (Etiópia), 45min04s – 15 km
2015 – Stanley Biwott (Quênia), 44min31s – 15 km
2016 -Leul Ale-me (Etiópia), 44min53seg-15 km
2017 - Dawit Admasu (Etiópia), 44min15seg - 15 km
2018 - Belay Bezabh (Etiópia), 45min 03seg – 15 km
2019 - Kibiwott Kandie (Quênia), 42min59s (novo recorde)
Feminino
1975 - Christa Valensieck (Alemanha), 28min39s - 8,9 km
1976 - Christa Valensieck (Alemanha), 28min36s02 - 8,9 km
1977 - Loa Olafsson (Dinamarca), 27min15s - 8,9 km
1978 - Dana Slater (EUA), N/A - 8,9 km
1979 - Dana Slater (EUA), 29min07s5 - 8,9 km
1980 - Heide Hutterer (Alemanha), 27min48s4 - 8,9 km
1981 - Rosa Mota (Portugal), 26min45s8 - 8,9 km
1982 - Rosa Mota (Portugal), 47min21s - 13 km
1983 - Rosa Mota (Portugal), 43min41s59 - 12 km
1984 - Rosa Mota (Portugal), 43min35s57 - 12 km
1985 - Rosa Mota (Portugal), 43min00s85 - 12 km
1986 - Rosa Mota (Portugal), 43min25s - 12 km
1987 - Martha Thenório Equador 46min27s - 13 km
1988 - Aurora Cunha Portugal 42min12s7 - 12,640 km
1989 - Maria Del Carmen Diaz México 43min52s - 12,640 km
1990 - Maria Del Carmen Diaz México 43min16s - 12,640 km
1991 - Maria Luisa Servin México 54min02s - 15 km
1992 - Maria Del Carmen Diaz México 53min52s - 12,640 km
1993 - Hellen Kimayio Quênia 50min26s 15 km
1994 - Derartu Tulu Etiópia 51min17s 15 km
1995 - Carmem Oliveira (Brasil) 50min53s 15 km
1996 - Roseli Machado (Brasil) 52min32s 15 km
1997 - Martha Thenório (Equador) 52min04s 15 km
1998 - Olivera Jevtic (Iugoslávia) 51min35s 15 km
1999 - Lydia Cheromei (Quênia) 51min29s 15 km
2000 - Lydia Cheromei (Quênia) 50min33s 15 km
2001 - Maria Zeferina Baldaia (Brasil) 52min12s 15 km
2002 - Marizete de P. Rezende (Brasil) 54min02s 15 km
2003 - Margaret Okayo (Quênia) 51min24s 15 km
2004 - Lydia Cheromei Quênia 53min01s 15 km
2005 - Olivera Jevtic Sérvia/Montenegro 51min38s 15 km
2006 - Lucélia Peres Brasil 51min24s 15 km
2007 - Alice Timbilili Quênia 51min24s 15 km
2008 - Yimer Wude Ayalew Etiópia 51min37s 15 km
2009 - Pasalia Chepkorir Quênia 52min30s 15 km
2010 - Alice Timbilili Quênia 50min19s 15 km
2011 - Priscah Jeptoo Quênia 48min48s 15 km
2012 - Maurine Kipchumba Quênia 51min42s 15 km
2013 - Nancy Kipron Quênia 51min48s 15 km
2014 - Ymer Ayalew Etiópia 50min43s 15 km
2015 - Ymer Ayalew Etiópia 54min01s 15 km
2016 - Jemina Sumgong Quênia 48min35s * 15 km
2017 - Flomena Daniel Quênia 50min18seg 15 km
2018 - Sandrafelis Tuei (Quênia), 50min02seg 15 km
2019 - Brigid Kosgei (Quênia), 48min54s 15 km
A Corrida Internacional de São Silvestre é uma propriedade da Fundação Cásper Líbero, com organização técnica da Yescom. O patrocínio é de Cosan, 3 Corações, NewOn, Assaí Atacadista, Smart Fit e Molico, copatrocínio Bioleve, Adria e Voe Ita, e apoio de Montevérgine, Movimento Plástico Transforma, Dois Cunhados Hortifruti, Bendita Cânfora, Comgas e Transamérica Executive Paulista. O apoio especial do Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo.
Contatos de Imprensa:
Catherine Reline repetiu o feito de 202, e conquistou o bicampeonato. Timothy Ronoh, estreante na prova, mostrou a que veio e garantiu a vitória. Os melhores brasileiros na disputa ficaram em sexto, tanto no feminino como no masculino
Estrangeiros querem manter a hegemonia africana, que dura mais de uma década
Atletas estiveram neste sábado no Ibirapuera
Largadas começarão a partir das 7h25min